Moda antiga e elétrica

A construção do veleiro Wairiki foi concluída em 1905. Ele ganhou a regata Auckland-Tauranga 3 vezes: em 1926, 1928, 1929. Ele foi destruído por uma tempestade no ano 2000 e foi reformado no ano 2008 de acordo com as suas caraterísticas originais, com exceção do motor que agora é… eletríco!

Fotografia: @marie5_quetant

Dicas para cruzeiros 4 – Preparar a navegação

Por que escolher entre um mapa clássico ou um mapa eletrônico? Escolha os dois!

É primordial poder contar com pelo menos dois dispositivos para ler mapas eletrônicos e se posicionar: plotadora, tablet, …. .

O celular é usado como dispositivo de backup, pois é limitado em termos de tamanho e recursos. Ele é perfeito para acompanhar seu percurso ou como repetidor de informações de navegação.

Faça download das atualizações dos mapas caso seja necessário, e escolha com cuidado os seus aplicativos de apoio, especialmente para acompanhar as previsões de tempo. Se navegar em uma zona de marés, baixe os aplicativos dedicados e leve os horários com você!

Nunca esqueça de estudar e levar os mapas clássicos (com lápis e compasso!) para memorizar melhor os desafios das zonas de navegação que você não conhece, e salvar sua vida caso os dispositivos eletrônicos não funcionem mais.


Próxima etapa: as velas!

Dicas para cruzeiros 3 – Verificar o motor

Mesmo que você não seja um mecânico experiente, há alguns itens muito importantes que precisa olhar de perto no motor do seu veleiro.

O básico: verificar que o motor liga e resfria. Você deve ver a água sair do escapamento também. O nível de óleo deve estar adequado para evitar problemas de aquecimento.

Importantíssimo manter limpo o espaço reservado ao motor para visualizar facilmente eventuais vazamentos: limpe o espaço antes de zarpar para poder identificar se aconteceu algo durante a navegação.

A correia de transmissão deve estar tensionada e não deve apresentar cortes ou rachaduras. Por fim, tenha certeza que os filtros de diesel e de óleo estejam nos períodos de uso correto após a última revisão ou limpeza.

Próxima etapa: a navegação

Achou o veleiro?

A baia de Matapouri fica em Northland, Nova Zelândia, e agrada quem procura um lugar mais reservado para desfrutar da natureza, perto da cidade de Whangarei.
Esse veleiro não vai poder reclamar do barulho dos barcos a motor, ou dos baladeiros náuticos! 😀

Fotógrafa: @marie5_quetant

Dicas para cruzeiros 2 – Encher os tanques

“Life is what is happening when making other plans” falou Woody Allen, o que pode ser traduzido de várias formas quando aplicado à vela!

Para evitar qualquer problema devido à mudança de tempo ou outros imprevistos, não deixe para abastecer o Diesel depois, e verifique os níveis de gás (leve um botijão reserva se possível).

Sempre pense em encher o tanque de água e em trazer garrafas de água adicionais, e verifique que o dessalinizador funciona.

Importante verificar também a tensão das baterias e o bom funcionamento dos eventuais aparelhos de recarga (paneis solares, aerogeradores, hidrogeradores, …). E a respeito das águas negras, sempre descarta-las de forma consciente em função do ambiente e dos equipamentos que seu barco possui.

Próxima etapa: o motor!

Dicas para cruzeiro 1 – Preparar o barco

Velejar com pernoites tem um charme incomparável! Mas para que a experiência seja prazerosa, é bom planejar sua travessia ou sua viagem com cuidado.

Levanta a mão quem nunca esqueceu de fechar as vigias e foi deitar em uma cama molhada! Lembre que o barco vai adornar e que o vento pode trazer borrifos de água salgada onde você não quer: portanto sempre guarde os seus pertences de forma segura, e verifique que todas as vigias estão fechadas.

Feche também todas as válvulas (pia, banheiro, fundões, ..): não confie totalmente no funcionamento dos dispositivos de segurança! Melhor verificar também que os fundões estão secos antes de sair, e verificar o bom funcionamento da bomba.

Próxima etapa: abastecer!

Ilhavela

Nosso primeiro charter no Brasil foi com a @ilhavelacharters. Após alguns anos sem velejar, o prazer de sentir no leme um 40 pés deslizando na água sem esforço, num quadro tão bonito quanto Ilhabela, faz refletir sobre o quanto o ser humano precisa ser forte para sobreviver entre uma velejada e outra,

Onde tudo começou

Ao contrário do que se imagina, velejar pode ser um esporte bem popular com incentivos adequados. Na França, por exemplo, sempre existiu uma cultura popular da vela, o que torna mais fácil o acesso ao mar por crianças e iniciantes de qualquer horizonte: clube e escola de velas econômicos, mercado de barcos usados dinâmico, bolsas de tripulantes ativas, etc.

E lá, nos anos 80, no porto de Port Carmargue, na baía de Aigues Mortes, lugar privilegiado para criar vocações e vontades, nasceram os sonhos que hoje se tornaram Velamor.

Assim como o porto de Antibes, o porto de Port Camargue conta com um centro de testes dos incríveis veleiros da @dufour.yachts, importados aqui no Brasil pela @cl_barcos